JORNAL O PIONEIRO
Com a popularização dos e-books, outra questão também é levantada pelas editoras: a distribuição ilegal das publicações na internet. A Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) retirou do ar, de agosto do ano passado até janeiro deste ano, 15,7 mil links para download piratas de livros. Cerca de 80% dos pedidos para remoção do material foram acatados sem ações na Justiça.
– A maioria das pessoas que colocam esse material na rede não sabe o crime que está cometendo e aceita retirar as obras – afirma Dalízio Barros, consultor jurídico da ABDR.
A fiscalização na internet é feita diariamente pela Associação. A equipe desenvolve pesquisas para descobrir o site a partir do qual está sendo feito o maior número de downloads ilegais.
Na Europa, porém, dados apontam um efeito contrário decorrente da popularização dos aparelhos para leitura de livros digitais: os downloads piratas têm diminuído, principalmente no âmbito universitário.
– O conteúdo do livro digital é mais barato. Quando você precisa de uma visualização rápida ou uma simples consulta, o formato eletrônico da obra é mais rápido. Se o preço do produto é melhor do que em uma livraria, o estudante vai adquirir a publicação (nesse novo formato) – explica Barros.
A ABDR tem um projeto voltado aos estudantes para evitar a propagação de livros digitais sem autorização.
O portal Pasta do Professor (pastadoprofessor.com.br/portal) foi criado para atender a demanda dos alunos em adquirir conteúdo de suas bibliografias de forma fracionada. É possível baixar do site apenas os trechos pedidos por professores nas salas de aula. Grandes editoras já fazem parte da iniciativa.
Com a popularização dos e-books, outra questão também é levantada pelas editoras: a distribuição ilegal das publicações na internet. A Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) retirou do ar, de agosto do ano passado até janeiro deste ano, 15,7 mil links para download piratas de livros. Cerca de 80% dos pedidos para remoção do material foram acatados sem ações na Justiça.
– A maioria das pessoas que colocam esse material na rede não sabe o crime que está cometendo e aceita retirar as obras – afirma Dalízio Barros, consultor jurídico da ABDR.
A fiscalização na internet é feita diariamente pela Associação. A equipe desenvolve pesquisas para descobrir o site a partir do qual está sendo feito o maior número de downloads ilegais.
Na Europa, porém, dados apontam um efeito contrário decorrente da popularização dos aparelhos para leitura de livros digitais: os downloads piratas têm diminuído, principalmente no âmbito universitário.
– O conteúdo do livro digital é mais barato. Quando você precisa de uma visualização rápida ou uma simples consulta, o formato eletrônico da obra é mais rápido. Se o preço do produto é melhor do que em uma livraria, o estudante vai adquirir a publicação (nesse novo formato) – explica Barros.
A ABDR tem um projeto voltado aos estudantes para evitar a propagação de livros digitais sem autorização.
O portal Pasta do Professor (pastadoprofessor.com.br/portal) foi criado para atender a demanda dos alunos em adquirir conteúdo de suas bibliografias de forma fracionada. É possível baixar do site apenas os trechos pedidos por professores nas salas de aula. Grandes editoras já fazem parte da iniciativa.
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